O Parto em Posição Ginecologica Causa Calafrios de Morte
O Parto Trabalhado ao Seco e ao Frio
A Pélvis Traumatizada e Angustiada Resiste
O parto deitado na mesa ginecológica
provoca frio na suprapúbica da Mãe d’Água.
Esse tipo de parto torna-se
lentamente angustiante, pois provoca pontadas.
A dor é afiada, seca e mecânica relatam elas.
A pélvis angustiada se fecha à nova vida.
Abrem-se caminhos para a
depressão pós-parto.
A rigidez fria toma conta de todo o
corpo da gestante.
Nessa posição, a pélvis endurece, se fecha e
não dá passagem a nenhum fluido.
A pélvis congestionada resiste, imobiliza a
mãe com a dor, e ela
passa a sentir dificuldades para respirar.
Podemos associar esse tipo de parto à
ponta de uma tesoura imantada
que atrai para si a
ponta de um alfinete.
A ‘tesoura’, a pélvis, resiste mecanicamente.
Esse mecanismo imantado
atrai a cabeça do embrião, mas
não a deixa passar.
A pélvis e o embrião, com grande poder de
magnetização, se atraem, se retem e se imobilizam.
Este mecanismo perverso oferece
pontas magnetizadas, afiadas e resistentes, e
geram um bloqueio energético perverso.
O bloqueio energético, por sua vez, provoca uma
congestão dolorosa no corpo da criança e da mãe.
É como dar murros em ponta de tesoura.
A criança é comparável à ponta do
alfinete que se afronta com a
ponta afiada da tesoura.
A dor se torna insuportável no pé da barriga.
Como a pélvis e a criança se atraem, o campo magnético é bloqueado.
Segundo os depoimentos e os relatos das Mães d’Água, a dor que se sente pela inversão energética da pélvis é algo brutal.
As Mães d’Água entrevistadas relataram as sensações de pavor, de aflição, de falta de ar. “Senti a minha criança se debater no pé da barriga, como se quisesse sair para não se afogar em águas profundas”. “Minha criança, ao invés de deslizar-se com as águas em direção às minhas pernas, subia ao peito e queria sair pela minha boca”.
O que essas Mães d’Água querem nos dizer a respeito do nascimento de suas crianças é muito significativo. A criança, no término da sua evolução, quando chega ao ponto crucial, o seu nascimento, chega a ser bloqueado mecanicamente numa posição incômoda, turbulenta e desgarradora para a mãe e de falta de ar para ela. ‘Se ela consegue atravessar, nasce preta, escura, de tanto tempo que ficou retida na porta para nascer, na posição ginecológica do parto’.
Como se percebe, quando o pequeno alienador, o obstetra, entra em cena para realizar o trabalho de parto, a ordem energética entra em colapso no ventre materno e a energia perversa estimulada pelo técnico medíocre atinge a plenitude.
O pequeno homem civilizado não possui os bens energéticos femininos primordiais para realizar o acompanhamento da mulher-mãe. O desconhecimento motivado pela ausência da ovulação, dos ciclos menstruais, por exemplo, que dão um grande poder de intuição e de instinto à Mãe d’Água faz o homem ser frio, calculista, medroso perante o poder de transcendência universal de atração energética do ventre feminino.
Nos partos horizontais, entram em atividade os mecanismos de ‘trabalhos de parto’, em evidência na atualidade, como os partos abomináveis, as cesáreas e outros. Nesses momentos, o olhar técnico patriarcal faz com que a mulher-mãe e a criança sejam percebidas como objetos materiais manipuláveis e por isso interferem nelas, furando bolsas, cortando períneos, deslocando bacias através de trancos, acelerando quimicamente o ‘motor do útero’ ou dilacerando ventres.
Os pequenos técnicos como os obstetras e os anestesistas, em sua singela ignorância intervem interrompendo os fluidos energéticos e cortando o campo magnético da mãe que está ligada initerruptamente ao campo magnético da criança. Esse corte se dá exatamente no momento em que os fluidos energéticos se apresentam em plenitude de seu desenvolvimento para o nascimento.
A gestante chega a sentir a dor perversa ventral que a prática civilizada do obstetra tem incutido na mente das gestantes modernas e que trouxe tanto dano a favor das mutilações pélvicas. Institucionalizou-se uma nova doença entre a gestante e o médico - a Iatrogenia Cultural, pelo choque de valores culturais, psíquicos e fisiológicos.
Desta maneira, foram criadas patologias que se mantem na atualidade e na ordem do dia - fantasias dramáticas preconceituosas sobre a dor do parto, estendendo-se essa doença social aos nascimentos naturais. É por isso que aparentemente as cesáreas são normais para elas.
As dores do parto preocupam fantasticamente as mama’es primíparas, as mama’es de primeira viagem, e isso faz com que desistam facilmente da transcendência energética e espiritual dos nascimentos naturais.
Só a educação eletromagnética do ventre feminino, da Pacas Mili e do Kheno da Pacas Mili, da medicina Kallawaya itinerante andina farão com que os fluxos energéticos dentro dos campos magnéticos dos nascimentos naturais se restabeleçam para um bem comum.